Seres humanos, futuros e novas tecnologias.

O que é o SGB?

O Social Good Brasil é uma organização da sociedade civil (OSCIP) que existe desde 2012 e foi criada a partir de uma parceria com a Fundação das Nações Unidas, que lidera o +Social Good no mundo.

Somos precursores no desenvolvimento de metodologias em que dados e novas tecnologias são utilizados de forma consciente, ética e voltada para o bem, gerando impacto socioambiental positivo em todo o país.

Visando ao bem-estar social e coletivo, trazemos contribuições para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), criados pela Organização das Nações Unidas (ONU) em cada projeto que construímos.

No SGB, acreditamos que o ser humano é o centro de todas as transformações, inclusive e principalmente na Era Digital, que traz desafios sociais ainda mais complexos para toda a sociedade.

Em todos esses anos de história, os nossos projetos trouxeram as competências humanas e do futuro como insumos necessários para uma nova mentalidade perante um mundo cada vez mais regido pela tecnologia. 

Prêmio Melhores ONGs anuncia as 100 organizações brasileiras do terceiro setor vencedoras em 2020 — e nós somos uma dessas organizações!

Realizado desde 2017, a premiação é uma parceria do Instituto Doar, da agência de projetos socioambientais O Mundo Que Queremos e da Ambev, com respaldo técnico de pesquisadores da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e apoio da Fundação Toyota do Brasil.

Como o SGB atua?

Conectamos pessoas, disseminamos conhecimento e transformamos o agora.

Atuamos para transformar realidades, com o objetivo de gerar impacto social e ambiental. Levamos conhecimento por meio de projetos, produtos e formações a partir das nossas metodologias próprias, que unem o melhor da tecnologia com o melhor do ser humano.

Acreditamos que o ser humano é agente fundamental para que novas tecnologias e inovações sejam utilizadas da melhor forma possível na Era Digital, a fim de criar um mundo mais ético e justo, além de fomentar inclusão e diversidade. 

Somente desenvolvendo competências humanas, habilidades dos profissionais do futuro e comportamento inovador que será possível enfrentar todos os desafios criados por um mundo tecnológico e voltar ações individuais e coletivas ao bem comum.

Portanto, combinamos competências humanas com o desenvolvimento de uma mentalidade analítica; e essa união, em conjunto com o poder de engajamento, colaboração e mobilização em rede, é capaz de gerar um impacto exponencialmente positivo local e globalmente.

Teoria de Mudança

  • Como precursores do uso de tecnologia e dados para o bem no Brasil, queremos contribuir com a resolução de problemas que as crises amplificaram na Era digital, utilizando as nossas metodologias testadas e aprovadas e, também, criando novos projetos
  • Desinformação da sociedade brasileira: quando as pessoas consomem e repassam notícias falsas, propagando desinformação, ódio, conflito e desespero.
  • Violação de dados pessoais e da privacidade: mesmo tendo em vista a Lei Geral de Proteção de Dados ter sido aprovada no Brasil, ainda há um longo caminho para a adequação à lei por organizações, empresas e governo à lei, além de educar a população no que tange a sua segurança e privacidade de dados pessoais; e, enquanto isso, as pessoas mais vulneráveis ficam expostas a crimes digitais e vazamento de dados sensíveis.
  • Desertos de dados: não há geração de dados confiáveis sobre determinados locais e populações mais vulneráveis, isto é, seus dados são retratados com viés discriminatório ou sequer são retratados; assim, impedindo que sejam incluídas em políticas públicas e investimentos sociais necessários.
  • Decisões de políticas públicas e investimentos sociais baseado em achismos: e não em dados e evidências: num momento em que o contexto muda com uma velocidade maior que a capacidade humana de acompanhar as informações, não olhar para fatos prejudica milhares de brasileiros em situações de calamidade, de crise econômica e social.
  • Incapacidade de resposta resiliente e ágil à instabilidade: econômica, ambiental e social, desafiando a todos para um futuro do trabalho e nova economia ainda incertos e em construção.

Os projetos do SGB

Desde o início da nossa história em 2012, já trabalhamos com uma série de temáticas, setores e metodologias. 

No início, nosso olhar era voltado ao uso de novas tecnologias e novas mídias para impacto socioambiental positivo; e, desde 2017, a tendência que deu foco ao nosso trabalho foi o uso de dados para o bem.

Dados são o novo petróleo, a nova moeda, o novo ar e até o novo bacon. Nesta Era Digital, de que maneira ser fluente na linguagem de dados impacta nas competências humanas do futuro?

Os conteúdos do SGB discutem e ensinam a fluência em dados (data literacy), que é a competência que permite ler, analisar, utilizar, entender e argumentar extraindo informações relevantes de dados e evidências (OCDE, 2019).

Da mesma maneira, contextualizam a importância de saber os direitos dos cidadãos sobre os dados: onde estão os seus dados, quais são as leis sobre dados e o que é necessário conhecer sobre privacidade e proteção de dados.

E, de uma maneira muito autêntica e única, o SGB trabalha a partir da fomentação de lideranças do futuro e do novo poder, que significa a distribuição de poder de forma coletiva e aberta, por meio do engajamento e da participação ativa de muitas pessoas. Nesta Era digital, temos o poder na ponta dos nossos dedos, com tecnologia e a possibilidade de engajamento em que não há fronteiras. 

A partir dessa ideia, faz-se necessário cultivar e fomentar lideranças do futuro, resilientes para lidar com as mudanças constantes e grandes conflitos e desafios, éticas, protagonistas e que têm empatia.

RELATÓRIO SOCIAL GOOD BRASIL 2023

Relatório SGB

Conselho

Conselho Diretor

Presidente: Fernanda Maria Barreto Bornhausen

Vice Presidente: Lucia Gomes Vieira Dellagnelo

Diretora Administrativa: Alba Schlichting

Diretora Financeira: Heloisa Jendiroba

Conselho Fiscal

Presidente: Rodrigo de Carvalho

Annalisa Blando Dal Zotto

Anderson Giovani da Silva

Conselho

Conselho Diretor

Conselho Fiscal

Conselho

Conselho Diretor

Presidente: Fernanda Maria Barreto


Bornhausen

Vice Presidente: Lucia Gomes Vieira


Dellagnelo

Diretora Administrativa: Alba


Schlichting

Diretora Financeira: Heloisa


Jendiroba

Conselho Fiscal

Presidente: Rodrigo de Carvalho


Annalisa Blando Dal Zotto


Anderson Giovani da Silva


Page Reader Press Enter to Read Page Content Out Loud Press Enter to Pause or Restart Reading Page Content Out Loud Press Enter to Stop Reading Page Content Out Loud Screen Reader Support

Programas de dados e tecnologias para impacto positivo, de médio a longo prazo

São programas estruturados pelo SGB que permeiam durante os anos, evoluindo conforme as mudanças do mundo, as tendências que se proliferam e as habilidades que se fazem cada vez mais necessárias para esta Era digital — tanto as humanas, como as analíticas. 

 

Exemplos de programas SGB que perduram pelos anos são: o Festival SGB, as Formações SGB, o Fellow SGB.

Projetos e produtos de dados e tecnologias para impacto positivo, de curto prazo.

Os projetos e produtos de dados do SGB são realizados em curto prazo, com o objetivo de um impacto ágil e prático, além de ter uma entrega palpável.

A ideia é que, por meio do uso da inteligência de dados, seja possível compreender problemas, contextos e situações, além de tomar decisões com base em evidências, não em achismos.  

Cada projeto e produto terá seus objetivos específicos e impacto desejado; e, por meio da Metodologia SGB de Dados para o Bem, busca-se compreender o mundo dos dados, de que maneira se desenvolve uma mentalidade analítica na cultura de indivíduos e organizações, bem como se gera impacto positivo a partir de dados e tecnologias.

Além disso, um dos grandes objetivos é disseminar a educação e fluência em dados, trazendo explicações didáticas sobre o seu uso e a compreensão dessa linguagem.

Projetos de dados são: 

Produtos de dados: