Cientista de dados: por que é uma profissão do futuro

Eles estão em toda a parte, do despertador do celular ao nosso endereço, RG, CPF e tanto mais: os dados são produzidos e coletados em volume e velocidade maiores hoje do que nunca na história. E há muitos motivos para pensarmos que esse ritmo crescerá amanhã e depois, ocupando espaços no nosso dia-a-dia. Para lidar com esse enorme volume de dados, surge a profissão cientista de dados.

Nesse contexto é lançado, em 2018, o primeiro curso de graduação em Ciência de Dados no Brasil, no mesmo ano em que entra em vigor a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). A tendência do mercado e da sociedade voltarem a atenção aos dados não pararia por aí. Hoje sabemos que cerca de 350 milhões de profissionais terão de trocar de trabalho até 2030, de acordo pesquisa do Instituto McKinsey. Teremos de lidar com isso.

O mercado precisa de cientistas de dados

As habilidades que se tornarão essenciais na próxima década já estão sendo exigidas, e dominá-las é uma demanda urgente. Carolina Andrade, cofundadora do Social Good Brasil (SGB), acredita que “há algum tempo nós falamos sobre o futuro do trabalho, mas ele está acontecendo hoje”. Por isso, a figura de cientista de dados entra na lista de profissões mais procuradas dentro de um contexto em que saber mergulhar no oceano de dados é indispensável para quase todos os setores da sociedade – de políticas públicas ao mundo empresarial e na vida privada.

“Não se ouvia esse nome até 2012, quando a revista Harvard Business Review publicou um artigo dizendo que era a profissão mais quente do momento”, afirma o professor Diogenes Justo, cientista de dados e criador de um dos primeiros cursos da área no Brasil.

Hoje, cientistas de dados atuam em áreas e sob metodologias e funções diversas, sempre olhando para os dados para tomar decisões e traçar planos. No Brasil, são três eixos principais: gestão de dados, análises e programação.

Para entregar mais detalhes sobre a profissão cientista de dados e previsões sobre como ela impacta o futuro do trabalho, a Fundação Telefônica Vivo publicou o artigo O que faz um cientista de dados e por que a profissão está em alta?. O artigo estuda temas como o perfil do cientista de dados hoje e o que faz o cientista de dados nas empresas.

O Social Good Brasil e a Fundação Telefônica Vivo estão fazendo uma pesquisa para mapear e entender o perfil do cientista de dados no mercado de trabalho.

Quer nos ajudar nesse mapeamento? Se você trabalha numa empresa de 10 a 10 mil colaboradores, envie uma mensagem pra gente por inbox ou email para sgb@socialgoodbrasil.org.br.

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